sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O pobre, por Sérgio Cabral

Quando a gente pensa que o Sérgio Cabral aprendeu que um burro calado passa por sabido, ele lança mais uma pérola. A da vez é a seguinte: "pobre não tem conta bancária".
Isso mesmo. Este foi o argumento do (infelizmente) governador do estado do Rio de Janeiro para justificar o seu apoio à volta da CPMF, um imposto absurdo (leia-se imoral) que nunca atingiu os objetivos propostos, que eram erradicar a dengue e a malária no Brasil. Quatro trilhões de reais depois e as estatísticas destas doenças só pioraram.
Voltemos à pérola. Quem disse que pobre não tem conta bancária? O senhor governador paga quase o equivalente a um salário mínimo aos seus professores (valor líquido) e eles têm conta bancária. Onde o senhor acha que recebemos o nosso salário, governador?
Nem preciso falar mais nada, né?
Abraços!

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