domingo, 31 de julho de 2011
Peregrino denuncia Cabral
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Eduardo Paes também prefere a Delta!
Contratos sem licitação do município com a Delta mais do que dobraram na atual
gestão
Ruben Berta (rberta@oglobo.com.br)Publicada em 23/06/2011 às 23h57m
No valor total de obras contratadas, o desempenho da Delta também é crescente. Números enviados pela assessoria de imprensa de Paes mostram que, de 2001 a 2008, na era Cesar Maia, a empresa acumulou contratos de R$ 530 milhões. Ou seja, a média mensal foi de R$ 5,5 milhões. Se levada em conta a inflação do período, o valor subiria para R$ 673 milhões, ou R$ 7 milhões/mês, ainda segundo os cálculos da prefeitura. Na gestão de Paes, de 2009 até hoje, sem levar em conta a inflação do período, foram R$ 320 milhões acumulados, uma média de R$ 10,6 milhões por mês.
Fortes chuvas como justificativaA assessoria de Paes justifica o crescimento da Delta através da própria quantidade de obras que o município vem realizando. Segundo a prefeitura, há contratos em execução na atual gestão de R$ 9,5 bilhões. Nesse universo, a Delta fica com 3,4% do total. Não foi informada a posição da empresa no ranking do total de obras.
Em relação às obras sem licitação, a prefeitura alega que a dispensa foi necessária, no ano passado, por causa das fortes chuvas no Rio. Somente para esse fim, foram aplicados mais de R$ 300 milhões. Outro ponto questionado é que o levantamento das contas de Cesar, feito pela vereadora, não contou a inflação acumulada.
Uma série de ações de prevenção de enchentes na Praça Seca foi a obra na qual a prefeitura mais gastou com a Delta, sem realizar concorrência: R$ 28 milhões. Outro exemplo é a contenção de encostas nos morros dos Prazeres e Fogueteiro, em Santa Teresa: R$ 5,4 milhões. Ontem, quando repórteres do GLOBO estiveram no local das obras, encontraram cartazes colocados pelos moradores no muro de contenção cobrando mais atenção das autoridades para as favelas.
Apesar de Paes ter enfrentado a forte enchente do ano passado, a gestão de Cesar também contou com momentos críticos, como em janeiro de 2006, quando um temporal deixou 11 mortos e alagou dezenas de ruas.
A Delta enviou nota em que diz que "não há como comparar oito anos de uma gestão com dois anos e meio de outra, em períodos diferentes da economia". A empresa afirmou "que sua atividade sempre foi pautada pela legalidade e as obras realizadas pela empresa foram executadas com qualidade técnica e dentro do prazo".
A Câmara já está se movimentando para apurar a participação da Delta na prefeitura. Líder do PSDB, Teresa Bergher vai solicitar ao Tribunal de Contas que faça inspeções em todos os contratos com a empresa.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/06/23/contratos-sem-licitacao-do-municipio-com-delta-mais-do-que-dobraram-na-atual-gestao-924760565.asp#ixzz1QtUpHpUq
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
O Código de Conduta já existe, governador
Cabral alega falta, mas leis para orientar governantes já existem
Publicada em 29/06/2011 às 23h49m
Luiz Ernesto Magalhães (luiz.magalhaes@oglobo.com.br) e Natanael Damasceno (natand@oglobo.com.br)RIO - Embora o governador Sérgio Cabral tenha alegado que falta ao estado um código que determine limites para sua conduta na esfera privada , a legislação estadual já tem textos que poderiam balizar os limites de suas relações. Além do decreto federal 4.081 de 2002, assinado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, que institui um código de ética para o presidente e para o vice-presidente da República (citado por Cabral na entrevista), textos como a lei 8.429, de 1992, que define o que pode ser enquadrado como improbidade administrativa, e o próprio estatuto dos servidores do estado listam o que se deve esperar de um funcionário público no exercício da função.
De acordo com a vereadora Sonia Rabelo (PV), professora titular de direito administrativo da Uerj, embora as duas leis não se refiram especificamente ao governador, elas oferecem um parâmetro de ética a ser seguido. Ela lembra ainda que o artigo 9 da lei 8.429 classifica como improbidade o recebimento de vantagem econômica, direta ou indireta, na forma de presentes "de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público".- Uma viagem num avião particular é um presente, na minha opinião. A questão é que tem de ser entendido que essa lei não se aplica a agentes políticos. Mas e se fosse um assessor no lugar do governador? É provável que, nesse caso, o Ministério Público quisesse enquadrá-lo - disse Sonia.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/06/29/cabral-alega-falta-mas-leis-para-orientar-governantes-ja-existem-924803083.asp#ixzz1QtRMUd00
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Diga aí, Cabral
Diga aí, Cabral!
Governador Sérgio Cabral: minha solidariedade. Fora a perda de um filho, nada dói mais do que ver um filho sofrer. Tenho um que perdeu a namorada em acidente de carro. E foi ele quem encontrou o corpo.
O senhor fez bem em licenciar-se do cargo para ficar ao lado do seu filho. Pezão, o vice, dá conta do recado. É eficiente. Está acostumado.
Só não escale Pezão para responder perguntas que apenas ao senhor cabe responder. Não são poucas. E estão na boca das pessoas que ainda se preocupam com as parcerias público-privadas entre políticos, seus amigos e benfeitores.
Sou do tempo em que os políticos escondiam amantes, tesoureiros de campanha e empresários do peito.
Amantes ainda são mantidas à sombra – embora algumas delas, de um tempo para cá, tenham protagonizado barulhentos escândalos. Outras morrem sem abrir o bico.
Tesoureiros? Esses se expõem ao sol sem o menor pudor. São reconhecidos em toda parte. E fingem que abdicaram de cometer antigos pecados. Pois sim! Acredite...
Quanto a empresários do peito... Liberou geral.
Direto ao ponto: por que o senhor viajou a Porto Seguro, acompanhado de parentes, em jatinho cedido por Eike Batista, dono de muitos negócios que dependem do interesse ou da boa vontade do governo do Rio de Janeiro?
Foi o senhor que pediu o jatinho emprestado? Foi Eike quem ofereceu? Se ele ofereceu como soube que o senhor precisava de um?
Há vôos comerciais diários para Porto Seguro. Por que não embarcou em um deles pagando do próprio bolso a sua passagem e as de seus familiares?
O jato de Eike decolou com o senhor do aeroporto Santos Dumont às 17h da última sexta-feira dia 17. O vôo 3917 da TAM decolou antes – às 10h15. Nele, o senhor teria chegado ao seu destino às 14h16.
Não considera indecoroso viajar a custa de um empresário que em 2010 doou para sua campanha R$ 750 mil? Um empresário beneficiado por isenções concedidas por seu governo?
Foi por isso que sua assessoria, no primeiro momento, negou que o senhor tivesse voado para Porto Seguro? Foi por isso que o senhor preferiu voltar em um jatinho alugado por seu governo?
Se a autoridade máxima de um Estado pede ou aceita favores de empresários não será compreensível que seus secretários também aceitem, igualmente os subsecretários, chefes de gabinetes, chefes de repartições – e assim por diante?
Que diferença existe entre um agrado feito com dinheiro e outro com gasolina e conforto?
O que o levou a Porto Seguro foi a comemoração de mais um aniversário do empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta Construções, cujos contratos abocanhados para obras durante seu governo valem em torno de R$ 1 bilhão. Somente no ano passado a Delta ganhou 18 contratos – 13 deles sem licitação.
Em momento algum o senhor imaginou que não pegaria bem comparecer a um evento promovido por quem tanto lhe deve?
Um homem público não deveria saber distinguir entre prestadores de serviços ao Estado e amigos pessoais? A mistura do público com o privado não acabaria por causar sérios danos à sua imagem?
Quem acreditará que Cabral, amigo de Cavendish, nada tem a ver com Cabral, governador do Rio e cliente de Cavendish?
E onde mesmo seria a festa de aniversário do empresário? No Jacumã Ocean Resort, de propriedade do piloto Marcelo Mattoso de Almeida – um ex-doleiro acusado de fraude cambial há 15 anos.
Marcelo foi dono da empresa First Class, acusada de ter cometido crime ambiental na praia do Iguaçu, na Ilha Grande, em Angra dos Reis.
Sinto muito, governador, mas é com esse tipo de gente que o senhor anda? É a esse tipo de gente que o senhor não se constrange em ficar devendo favores?
Eike Batista disse que cedeu seu jatinho ao senhor com “satisfação” e “orgulho”. E que é livre para selecionar suas amizades.
Lembrou-me a rainha francesa Maria Antonieta, no Palácio de Versalhes, mandando o povo comer brioches às vésperas da revolução que a guilhotinou.
Se quiser ser levado a sério, o homem público que deve seu mandato ao povo está proibido de desfrutar do mesmo grau de liberdade.
Reflita com calma a respeito, Cabral. E não deixe uma só dessas perguntas sem resposta.
domingo, 24 de julho de 2011
Antes da eleição
sábado, 23 de julho de 2011
O Rio de Pezão
O que está acontecendo no Rio, em termos de segurança, não é nada de especial. Mas houve uma propaganda tão intensa em torno das UPPs que as pessoas chegaram a pensar que todos os problemas estavam resolvidos.
E não estavam. Os fatos da semana revelam. Numa área onde havia UPPs, um hotel cinco estrelas foi assaltado. Executivos da Nike e alguns delegados dos Jogos Militares estão entre as vítimas.
Ontem, aconteceu um fato mais surpreendente. Cinco mil reais foram roubados da gaveta do diretor do Departamento Geral de Policia Especializada, delegado Márcio Franco.
E a própria policia revelou que o menino Juan Moraes, objeto de intensa campanha dos movimentos pelos direitos humanos, foi morto pelos PMS, com bala de fuzil, e não há sinais de confronto na operação.
As UPPs são admiradas pela imprensa e classe média do Rio. Elas mesmas, apesar de se apresentarem como solução, começam a criar problemas.
Uma reportagem de O Globo mostrou que suas estruturas de lata custam mais que estruturas de alvenaria. E a Veja mostrou que a empresa incumbida de construir não só UPPs como UPAs, a Metalúrgica Valença, é uma empresa de fachada.
A empresa ganhou um terreno , simulou a construção da fábrica, mas produz mesmo em outro lugar. O objetivo da manobra é evitar o pagamento de uma parte do imposto.
Impossível que depois de tanto comprar estruturas de lata, o governo não tenha visitado o lugar onde são feitas, nem inspecionado o processo.
O vice-governador Luis Fernando Pezão, também muito admirado pela sua capacidade de trabalho, aparece,hoje no portal da Veja como amigo do dono da empresa, Ronald de Carvalho, que, apesar de não ter construído a fábrica, fez várias doações para campanhas políticas.
Quem conhece bem toda essa história são alguns parlamentares do Rio. Um deles apresentou a emenda colocando Valença na área de isenção. Em seguida, a produção que se dá em outro lugar, passou a ser considerada como made in Valença. Milhões de reais que foram sonegados com a operação.
O deputado Luiz Paulo Correa da Rocha, PSDB, está utilizando o recesso para fazer um estudo das isenções fiscais no governo Cabral. Espero que suas conclusões saiam logo.
Considerando as características do Rio, uma sólida aliança em torno do governo, não vai acontecer nada em termos de punição. Mas se, pelo menos, for estancada a sangria de dinheiro público, será uma vitória.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Mensagem ao governador
Segue o texto:
Sr. Governador,
Gostaria que o senhor o o seu Secretário de Segurança revisassem o seu projeto de UPPs, pois, e não é uma opinião apenas minha, esta é a política do "marido corno", que espera o amante sair de casa para poder entrar.
Sinceramente, saí da cidade do Rio, onde a violência AINDA É muito grande e vi a mesma violência da qual fugi chegar onde resido, no interior do estado por causa desta política, que transfere marginais para outros municípios.
Por favor, ao invés de maquiar a segurança pública:
- PRENDA os chefes do crime organizado, não apenas os que estão no morro, mas os que estão no asfalto também. Lembre-se: assim a máfia italiana foi desmantelada.
- BENEFICIE seus funcionários (professores, bombeiros, policiais) e contribuintes, e não empresários, que já tem muito dinheiro e não trazem reais benefícios ao nosso estado, já que, a qualquer momento, podem se retirar e ir para outros estados que ofereçam maiores benefícios.
- CUMPRA as suas promessas. Eu ainda lembro daquele porto que o senhor prometeu na primeira eleição para o Norte Fluminense. Nem toda a população tem memória curta.
- AVALIE sua postura antes de tomar uma decisão. Palavras mal colocadas podem ser usadas contra o senhor. Sou professora e não sou preguiçosa. Médicos que me atenderam quando precisei com muito cuidado e atenção não são vagabundos. E os bombeiros são heróis reivindicando dignidade, e não vândalos. Pense em tudo o que o senhor fez nas últimas semanas. "Não julgue para não ser julgado", ouço isso de minha mãe desde criança.
- REAVALIE seu governo, pois "renúncia fiscal" é tirar dos pobres, que poderiam ter recebido vários investimentos com estes R$50 bilhões, e dar para os ricos, os mesmos que tem financiado sua campanha e suas viagens.
Sim, governador, o povo está atento. Aguardo, sinceramente, uma mudança no curso de seu governo. Para o bem de todo o povo do nosso amado e tão importante estado do Rio de Janeiro.
Vamos aguardar agora uma resposta.
Abraços!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Empresa de fachada faz UPP e UPA
Empresa de fachada faz UPP e unidade de saúde no Rio
Módulos de UPP: pagos pela OGX e feitos por empresa de amigo do vice (Vitor Silva/Futura Press)
Há dois programas-chave na gestão do governador do Rio, Sérgio Cabral, daqueles que funcionam como vitrine política. O das Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs, que tiram de traficantes o domínio territorial sobre as favelas, e as Unidades de Pronto Atendimento, conhecidas como UPAs, pequenas unidades de saúde para doentes de menor complexidade, feitas para desafogar prontos-socorros. Na semana passada, VEJA descobriu que o que vai pelos bastidores desses programas pode transformá-los em vidraça. Nos últimos três anos, uma única empresa recebeu 140 milhões de reais pela construção de módulos de aço para as unidades de saúde. A empresa também montou módulos para UPPs e recebeu boa parte dos 8 milhões aplicados no projeto pela OGX, empresa de petróleo do bilionário Eike Batista - o mesmo que empresta o jato para o governador fazer viagens particulares. Criada em janeiro de 2009, sete meses antes do primeiro repasse de verbas, a Metalúrgica Valença recebeu empréstimos de 4 milhões de reais do governo do Rio e a concessão de uso de um terreno entre 2009 e 2014, período exato do mandato de Cabral, para se instalar. Mas, na sede da empresa em Valença, no sul fluminense, não há nada além de uma estrutura metálica incompleta e mato num terreno baldio. A fábrica até chegou a ser inaugurada, em junho de 2010. Mas dali não saiu, até agora, sequer uma chapa de aço.
O dono da Metalúrgica Valença é Ronald de Carvalho, conhecido na vizinha Barra do Piraí por sua amizade com o vice-governador Luiz Fernando Pezão, ex-prefeito da cidade e candidatíssimo à sucessão de Cabral. Quem de fato monta as unidades é outra empresa de Carvalho, a Metalúrgica Barra do Piraí, que não tem contrato com o governo do estado. Procurado por VEJA, o empresário afirmou que não vê problema em usar a fábrica de uma de suas empresas para construir algo que deveria ser feito por outra. Tampouco explicou por que, depois de conseguir empréstimos de 4 milhões de reais e concessão para o uso do terreno, e de ter direito, em Valença, a um imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) 17% menor do que o de Barra do Piraí, até agora não instalou fábrica alguma na cidade. O governo do Rio afirma que desconhece as irregularidades relativas aos módulos de saúde e que os contratos para as UPPs são de responsabilidade da OGX.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Ministério Público do Rio exige explicações
Segue matéria da Folha:
Promotoria pede que Cabral explique relação com empresários
DO RIO
Rafael Andrade/Folhapress |
A promotoria enfiou ofício ao governador do RJ, Sérgio Cabral, pedindo esclarecimentos sobre sua relação com empresários |
terça-feira, 19 de julho de 2011
Eike e o porto bilionário do Norte Fluminense
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Mais uma do Cabral. É para rir ou chorar?
Segue matéria da Folha de São Paulo:
Após polêmica sobre viagem, Cabral fala em criar 'código de conduta'
domingo, 17 de julho de 2011
Mentira na TV
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Cadê o governador?
O governador não foi ao enterro das vítimas do massacre em Realengo e, no mesmo dia, se divertiu no show do U2. Que falta de bom senso e consideração, governador! O senhor é nosso representante. Dê exemplo!
Segue.
Abraços!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Blogueiro de Santa Catarina critica Cabral
Até em Santa Catarina já existem pessoas criticando o Sérgio Cabral.
Só quero saber um a coisa: E aí, governador, vai mandar jogar spray de pimenta nele também ou vai xingá-lo como o senhor faz com todos que se manifestam contra o senhor? Isso sem contar a falta de investigação do atentado ao Ricardo Gama.
Detalhe: este vídeo foi publicado em abril.
Segue.
Abraços!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Eike Batista dá R$ 139 milhões a projetos de Sérgio Cabral
Isso tudo me faz lembrar uma frase brilhante de Millôr Fernandes: "Os políticos fazem na vida pública tudo aquilo que faço na privada".
Leiam:
Eike Batista dá R$ 139 mi para projetos de Sérgio Cabral no RJ
Fred Prouser - 2.mai.2011/Reuters |
"Faço tudo com dinheiro do meu bolso e me orgulho disso", afirma Eike Batista sobre doações ao governo do RJ |
Sergio Lima - 2.jun.2011/Folhapress |
O governador Sérgio Cabral afirmou que "separa o exercício da função pública das atividades de sua vida privada" |
domingo, 10 de julho de 2011
Vídeos
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Estadão - parte 2
Segue mais uma matéria sobre o nosso (infelizmente) governador Sérgio Cabral no Estadão.
Cabral será cobrado sobre relação com empresário
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Também saiu no Estadão!
Percebam que mais um jornal de São Paulo denunciou as maracutaias do nosso (infelizmente) governador Sérgio Cabral. Cadê os jornais do Rio?
Deputados querem fazer devassa em contratos de Cabral
AE/SÃO PAULO - Agência Estado
terça-feira, 5 de julho de 2011
Bom e ruim, por Cabral, Paes e outros
O sexo dos anjos
(Tutty Vasques)“Quero assumir aqui um compromisso de rever a minha conduta. Vamos construir um código juntos, vamos estabelecer limites!” – disse dia desses em entrevista sobre a carona que pegou há 15 dias no aviãozinho de Eike Batista a caminho de uma boca-livre promovida por outro amigo empresário na Bahia. Dedurado pela tragédia que matou sete pessoas da comitiva, o governador passou um período fechado em luto justificável. Voltou esta semana ao trabalho com o rabo entre as pernas, típico de quem tem culpa no cartório.
Por trás de um homem triste há, quase sempre, um recurso canastrão de arrependimento muito comum na expressão das vítimas de flagrantes de saliência. Lembra da carinha de bebê chorão do Bill Clinton na TV dizendo “eu não tive relação sexual com aquela mulher”? Ainda não ficou muito claro que diabos Sérgio Cabral andou fazendo fora do casamento, ao final de sua lua de mel com o eleitorado carioca, boa coisa decerto não foi para ele reagir meigo feito um poodle que fez xixi na sala a quem o acusa de misturar vida pública à privada.
“Eu errei quando chamei os bombeiros de vândalos”, aproveitou a saia justa para fazer mea-culpa de suas atitudes intempestivas no trato com a corporação, que agora reconhece como “muito querida” da população do Rio. Concedeu logo anistia para todos e teria pedido desculpas ao atirador da escola de Realengo, a quem chamou de “animal e psicopata”, se algum jornalista puxasse o assunto da chacina.
Não sei se deu alguma joia em casa, mas não tem hora mais apropriada para se abusar da generosidade do governador em nome da reconciliação. Melhor aproveitar enquanto é tempo. Preocupada com a melancolia sem fim do amigo, a presidente Dilma já decidiu: vai leva-lo à inauguração do teleférico do Complexo do Alemão na sexta-feira que vem. O homem está precisando se divertir!
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Cabral usa máquina pública para benefício próprio
Um lembrete: durante a tragédia em Nova Friburgo, o nosso (infelizmente) governador não chegou nem perto do local. Quem esteve lá foi o vice.
Segue matéria da Folha de São Paulo:
Procuradoria investiga traslado de corpos em avião da FAB
DE SÃO PAULO
Abraços!