segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Farinha do mesmo saco

Vamos recapitular:
- Sérgio Cabral é do PMDB, partido aliado ao PT, atual situação no país.
- Aécio Neves, José Serra e Geraldo Alkmin são do PSDB, atual oposição no país.
- Eike Batista é um empresário, que tem grandes investimentos no estado do Rio e presenteia Sérgio Cabral com vários "mimos", como passeios de jatinho, por exemplo.
- Tancredo Neves foi eleito pelo voto indireto (após a ditadura) e morreu antes de ser empossado (quem assumiu foi Sarney, que atualmente está no PMDB, e contou com apoio da presidente Dilma e de seus antecessores, Lula, Fernando Henrique e Itamar, para se manter no senado).
- Sérgio Cabral é amigo pessoal de Aécio Neves, já que Cabral foi casado com Suzana Neves, parente de Aécio. De acordo com Cabral, Aécio é "um amigo querido desde 1980".
- O amigo de Cabral, Eike Batista (dono da EBX), financiou, junto com mais duas empresas, o filme sobre Tancredo.
Agora adivinhem quem estava na estreia??? Bem, a galera toda foi convidada. Afinal, passam eleições, partidos, denúncias, mas as amizades continuam, firmes e fortes.
Tudo farinha do mesmo saco, não é mesmo?
Abraços!

domingo, 30 de outubro de 2011

Cabral recebe vaias e dá chilique

Analisem o equilíbrio e a capacidade do Sérgio Cabral de aceitar críticas. Agora digam: será que ele é o melhor para o Rio?
Abraços!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Maracanã na Copa: será?

Bem, depois de denúncias de superfaturamento, acidente com trabalhador, denúncias de péssimas condições de trabalho, greve e por aí vai, o Rio passou vergonha na Suíça.
Isso mesmo: as obras estão atrasadas (e olha que acabaram de começar...) e o (infelizmente) governador, Sérgio Cabral, já postergou em mais alguns meses a entrega do estádio.
O atraso preocupa tanto que a FIFA chegou a dizer que só colocou o Maracanã na final pelo fato deste estádio ser uma referência internacional.
Em contrapartida, o "Fielzão" (ou Itaquerão), em São Paulo, está com as obras avançadas, apesar de todos os impasses burocráticos envolvendo o Corinthians, a prefeitura de São Paulo e um promotor público (que com certeza deve ser palmeirense ou sãopaulino).
Pois é, será que Sérgio Cabral, Eduardo Paes e a DELTA têm alguma explicação para isso?
Segue matéria da Folha.

Abraços!

Com data de entrega postergada, Maracanã é caso de 'luz amarela'

RODRIGO MATTOS
ENVIADO ESPECIAL A ZURIQUE

A Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) estão preocupados com o andamento das obras do Maracanã.

O estádio só foi incluído na tabela da Copa das Confederações por ser um ícone e o palco da final do Mundial de 2014, como confirmado em reunião ontem na Suíça.

Há um mês, o governador do Rio, Sérgio Cabral, postergou para fevereiro de 2013 a entrega do estádio, antes prevista para o final de 2012.

Sergio Moraes - 28.set.2011 - Reuters
Operários trabalham na reforma do Maracanã
Operários trabalham na reforma do Maracanã

Funcionários do COL já previam o adiamento porque não viam tempo hábil para a finalização da obra no prazo anterior após semanas de greve dos operários.

Na Fifa, o Maracanã é classificado como em luz amarela, por representar preocupação. Existe o temor de que a arena possa ser entregue ainda depois da data-limite estipulada. Abril de 2013 é o prazo máximo imposto pela entidade para que um estádio esteja apto para abrigar a Copa das Confederações.

Mais preocupantes, no entanto, são os casos de Porto Alegre e Curitiba. Embora precisem de menos tempo para obras, essas sedes ainda não fecharam todas as suas fontes de financiamento, o que deixa custos em aberto.

De todas as construções, as que têm os andamentos mais elogiados são as de Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza.

Ao contrário do previsto pelo governo federal, não haverá nove estádios entregues no final de 2012. Hoje, espera-se que sete fiquem prontos. Itaquerão e Natal só serão concluídos após a Copa das Confederações. Maracanã, Manaus e Beira-Rio também têm previsões de conclusão durante o ano de 2013.

Se a Arena da Baixada atrasar de fato, só metade dos estádios se situarão no prazo inicial estabelecido pela Fifa. Em compensação, não há mais um plano B para excluir arenas do Mundial-2014.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Faça o que eu digo, não o que faço

Se uma pessoa coordena o importantíssimo projeto "Lei Seca", imagina-se que esta tenha total consciência dos efeitos do álcool na direção, principalmente do número de vítimas diretas e indiretas, fatais ou não, certo? ERRADO.
Ainda assim, já que o Coordenador do programa não segue as regras que prega, certamente ele deve ser punido exemplarmente, com todo o rigor da lei, certo? Mais uma vez, ERRADO!
Pois é, vivemos no país da impunidade, onde quem tem poder (ou amigos importantes) pode fazer tudo. Aí eu pergunto: será que isto está mesmo certo?
Segue matéria da Folha de São Paulo.

Abraços!

Ex-subsecretário do Rio que atropelou 4 vai responder em liberdade

DO RIO

O ex-subsecretário do governo de Sérgio Cabral (PMDB) e ex-coordenador da Lei Seca, Alexandre Felipe Vieira Mendes, conseguiu habeas corpus e teve revogado o decreto de prisão preventiva expedido contra ele, que é acusado de homicídio doloso. Com isso, ele vai responder às acusações em liberdade.

Em agosto, Mendes atropelou quatro pessoas, matando Ermínio Cosme Pereira, 58. Segundo a polícia, ele apresentava sinais de embriaguez.

Na época, Mendes ainda ocupava o cargo de subsecretário de governo, do qual foi exonerado após a revelação de que ele usou um reboque da Operação Lei Seca para remover seu carro do local do acidente. Antes de ir para a subsecretaria, ele tinha sido coordenador da operação.

Mendes admitiu ter tomado meia taça de vinho antes do acidente, mas só se submeteu no dia seguinte ao exame para medir o teor alcoólico do sangue.

O habeas corpus foi concedido pelo desembargador Roberto Távora, do Tribunal de Justiça do Rio, que considerou que Mendes pode responder em liberdade às acusações de homicídio doloso, lesão corporal dolosa e omissão de socorro.

A prisão preventiva havia sido decretada na sexta-feira pelo juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, que considerou que, em liberdade, Mendes poderia "solicitar recursos da máquina pública" e "influenciar a coleta de provas". O ex-subsecretário não chegou, porém, a ser preso.

ATROPELAMENTO

Alexandre Mendes fez parte da Operação Lei Seca até fevereiro. O subsecretário também é vice-presidente do PMDB em Niterói.

Testemunhas contaram que, depois de sair de uma festa na casa de Marcos Botelho, presidente da Fiperj (Fundação Instituto de Pesca do Rio de Janeiro), Mendes, dirigindo um Mitsubishi Pajero, atropelou e matou Ermínio Costa Pereira, na rua São Sebastião, na região de Itaipu.

Ele ainda atropelou outras três pessoas: Silvana Braga de Sousa, 29, e seus dois filhos -- os três foram medicados e liberados na noite do acidente.

Mendes deixou o local sem prestar socorro às vítimas.

O ex-subsecretário afirmou que havia bebido apenas meia taça de vinho antes do acidente e que não havia alterado a sua percepção. Testemunhas disseram, no entanto, que ele dirigia em zigue-zague e parecia alcoolizado quando saiu do carro.

Através de nota, a Secretaria de Estado de Governo disse que "cabe ao subsecretário responder como todo cidadão comum", e que "o Governo lamenta profundamente o ocorrido".

domingo, 23 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Negócio lucrativo em Queimados

Quer saber como lucrar R$ 9 milhões em 5 dias? Aprenda com o prefeito de Queimados, Max Lemos (PMDB) e a empresa Jogasus , cujo procurador é seu amigo desde a década de 1990:

Negócio intermediado por prefeito no RJ tem lucro de R$ 9 mi em 5 dias

ITALO NOGUEIRA
DO RIO

A venda de terreno para instalação de uma fábrica austríaca em Queimados (RJ) rendeu lucro de R$ 9,2 milhões em apenas cinco dias a uma empresa fornecedora do município da Baixada Fluminense. Neste período, o valor da área passou de R$ 2,5 milhões para R$ 11,7 milhões.

Os contatos para a negociação foram intermediados pelo prefeito da cidade, Max Lemos (PMDB).

A companhia austríaca RHI comprou por R$ 11,7 milhões da empresa Jogasus a área de 980 mil m² para instalar fábrica de peças para a indústria siderúrgica, em novembro de 2010.

Pedro Carrilho/Folhapress
Sede da empresa Jogasus, na Baixada Fluminense, que comprou área por R$ 2,5 mi e vendeu por R$ 11,7 mi
Sede da empresa Jogasus, na Baixada Fluminense, que comprou área por R$ 2,5 mi e vendeu por R$ 11,7 mi

Cinco dias antes, o mesmo terreno havia sido comprado pela Jogasus --que é uma pequena empresa de construções de Duque de Caxias-- por apenas 21% desse valor.

A Folha foi avisada da contratação por uma mensagem ao Folhaleaks, canal criado pelo jornal para receber informações e documentos.

O prefeito afirma que a valorização dos preços dos terrenos na região é muito rápida e que a área vale hoje cinco vezes mais do que o valor pago pela empresa austríaca.

A Jogasus diz que acertou a compra do terreno cinco meses antes, mas só formalizou na véspera de revendê-lo. A RHI diz que o valor pago foi semelhante ao de terrenos vizinhos.

COMPRA E VENDA

A história da triangulação comercial começou em abril de 2010, quando João Ferreira de Jesus, procurador da Jogasus, foi apresentado pelo prefeito --seu conhecido desde a década de 90-- a um dos donos do terreno, José Augusto Vereza.

O representante da Jogasus afirmou que tinha interesse em criar um espaço para logística na área. Segundo Ferreira, ele e Vereza acertaram que o terreno seria vendido por R$ 2,5 milhões. Quando a venda seria registrada, no início de junho, Vereza morreu.

A família manteve interesse na venda, condicionada à resolução dos entraves de testamento e inventário.

No fim de junho, a austríaca RHI procurou o prefeito Max Lemos pedindo que indicasse um terreno para instalar sua fábrica. O político indicou o mesmo terreno que havia apontado à Jogasus, cuja compra ainda não havia sido formalizada.

Algumas semanas depois, João Ferreira entrou em contato com a empresa austríaca para iniciar as conversas.

As negociações começaram antes de a Jogasus se tornar proprietária do terreno.

As duas partes afirmam, no entanto, que a família Vereza já estava comprometida com a venda e o preço acertado pelo patriarca.

Representantes dos antigos proprietários negam a informação e dizem que desconheciam a participação da RHI na negociação.

A primeira venda, para a Jogasus, foi formalizada em 4 de novembro, por R$ 2,5 milhões. Em 9 de novembro, foi feito o repasse à RHI, por R$ 11,7 milhões.

Em abril de 2011, o terreno foi beneficiado pela ampliação do distrito industrial de Queimados, o que concedeu benefício fiscal à empresa, como isenção de IPTU e redução na alíquota de ICMS.

A empresa Jogasus, com sede em Duque de Caxias, passou a ter contratos com a prefeitura de Queimados a partir da gestão de Lemos.

OUTRO LADO

O prefeito de Queimados, Max Lemos (PMDB), afirmou que apenas apresentou investidores a proprietários de terrenos, sem participar da negociação que gerou lucro de R$ 9,2 milhões à empresa fornecedora do município.

Segundo Lemos, os terrenos na cidade têm valorizado muito em razão do crescimento do distrito industrial.

"Se você me perguntar, eu lhe digo: foi um lucro absurdo. Mas é essa valorização que está ocorrendo na cidade. Se a RHI quiser vender hoje, há quem compre por cinco vezes o que ela pagou."

Ele afirmou que não participou da negociação do terreno. Segundo Lemos, seu único objetivo foi fomentar o desenvolvimento da cidade.

"Não trato de operação imobiliária. Meu interesse é agilizar os contatos para trazer investimentos para a cidade", disse o prefeito.

Lemos negou relação entre os contratos que a empresa Jogasus têm com a prefeitura e o lucro na transação. "Ela participa de licitações e faz algumas obras. Não é uma grande fornecedora."
O procurador da Jogasus, João Ferreira de Jesus, afirmou que o valor da transação já estava decidido em junho, quando um dos proprietários morreu. Ele diz que pretendia utilizar o terreno, mas vendeu em razão da boa proposta. "É algum crime fazer um bom negócio?"

A RHI afirmou que sabia da situação do terreno desde o início e que o valor pago é o praticado na região.


* Matéria extraída do site da Folha de São Paulo.

domingo, 16 de outubro de 2011

A fuga de Cabral - Tamoios

Vejam vídeo publicado pelo Blog "Tamoios Urgente" sobre a resposta do povo aos absurdos cometidos pelo Cabral nos últimos anos. Cabral fugiu, depois de ser cumprimentado apenas por alguns cabos eleitorais e pessoas contratadas pelo prefeito de Cabo Frio, Marquinhos Mendes, para aplaudir o Cabral.
Mais uma vez, parabéns, Tamoios!
Abraços!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Verba para quem não existe

Imaginem só: um órgão público SEM sede, SEM estatuto e com apenas 6 funcionários já conta com uma verba de R$ 21 milhões apenas para este ano! Somente em um estado com um governador SEM decência (Sérgio Cabral) e um prefeito SEM vergonha (Eduardo Paes) para isso acontecer. Segue matéria da Folha.

Abraços!

Órgão olímpico, sem sede e estatuto, já tem R$ 21 milhões

DE SÃO PAULO

A APO (Autoridade Pública Olímpica), ainda sem sede, sem estatuto definido, e com só seis funcionários nomeados até hoje, já tem à disposição R$ 21 milhões para gastar neste ano. O valor consta no contrato assinado entre a presidente Dilma Rousseff, o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes

A informação está na reportagem de Italo Nogueira, do Rio, publicada nesta quinta-feira pela Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Na prática, a União vai bancar quase tudo. Do total, R$ 20,8 milhões sairão dos cofres do governo federal. Estado e município contribuirão com R$ 100 mil cada um.

A entidade tem como finalidade controlar as obras para os Jogos do Rio-2016.

A Folha tentou contato com o presidente da APO (Autoridade Pública Olímpica), Márcio Fortes, e com o Ministério do Planejamento, ao qual a APO está vinculada, para comentar o orçamento de 2011, mas sem retorno. O governo e a prefeitura do Rio afirmam ser atribuição da APO falar sobre o contrato.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Cabral foge pelos fundos!

Algumas atitudes me fazem sentir orgulho de ser brasileira. Eis uma delas:
Durante a inauguração da UPA de Tamoios (2º distrito de Cabo Frio), o (infelizmente) governador, Sérgio Cabral, foi vaiado e teve que se esconder e fugir como um rato. Ponto para o povo fluminense, que demonstrou que não tem memória curta e não se deixa enganar por "presentinhos superfaturados" (a UPA, como já publicado neste blog anteriormente, é uma máquina de fazer dinheiro).
Fico realmente satisfeita com este tipo de atitude. Demonstra que o povo, independente de classe social, escolaridade e qualquer coisa que possa classificá-lo como "massa de manobra", está tomando consciência política.
Parabéns à toda da população de Tamoios e também de Barra de São João (distrito de Casimiro de Abreu)!


* Fotos extraídas do blog TAMOIOS URGENTE.

Abraços!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Dinheiro para a educação Cabral não tem, mas...

... para ampliar a frota de aeronaves do estado... bem, isso PODE.

Nem preciso comentar mais nada, né? Segue matéria do Estado de São Paulo.

Abraços!

Correção: Cabral anuncia licitação para helicópteros


BRUNO BOGHOSSIAN - Agência Estado

A nota enviada ontem, 6 de outubro, contém uma incorreção. O governo do Rio informou que o novo helicóptero que será comprado para uso de suas autoridades terá valor máximo de R$ 8,8 milhões - e não de R$ 17,7 milhões. O preço de R$ 17,7 milhões corresponde à compra de uma aeronave para a Secretaria da Casa Civil e uma para a Secretaria de Saúde.

Menos de um mês depois de ter confirmado a compra do sexto helicóptero para uso de suas autoridades, por R$ 15,2 milhões, o governo do Rio anunciou uma licitação para adquirir uma nova aeronave, com valor máximo de R$ 8,8 milhões. O equipamento integrará a frota da Casa Civil, usada para transportar o governador Sérgio Cabral (PMDB), o vice Luiz Fernando Pezão e secretários.

Para justificar a necessidade de deslocamentos aéreos para as autoridades do governo, o edital de concorrência afirma que "as difíceis condições de tráfego (da cidade do Rio) tendem ao agravamento, sendo muitas vezes impossível de se prever o tempo dispensado para um determinado trajeto".

Em 14 de setembro, foi homologada a compra do sexto helicóptero da Secretaria da Casa Civil, por R$ 15,2 milhões. As aeronaves mais antigas dessa frota datam de 1990 e 1993, segundo documentos apresentados em junho pelo governo no processo de contratação de seguros para os equipamentos. A Polícia Civil tem um helicóptero de 1983 e a Polícia Militar, um de 1995.

Cabral costuma usar as aeronaves do Estado para percorrer parte do trajeto entre sua residência, no Leblon, e a sede do governo, o Palácio Guanabara, em Laranjeiras. Segundo o governo, o deslocamento aéreo é necessário por motivos de tempo e segurança.

Por via terrestre, a distância entre os dois pontos é de 10 km. Quando voa, o governador percorre de carro os 2 km que separam seu apartamento da Coordenadoria Adjunta de Operações Aéreas, na Lagoa. Lá, ele embarca em um helicóptero que o transporta por 5,3 km até Laranjeiras.

O edital de concorrência alega que a nova aeronave será usada para fiscalizar a execução das obras da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. em nota, o governo também afirma que os helicópteros de sua frota "são absolutamente necessários para que o governador, o vice-governador e os secretários possam acessar com maior facilidade todo o território do Estado", devido a suas características geográficas.

O governo exige que a nova aeronave tenha capacidade para transportar seis pessoas, autonomia mínima de 2 horas de voo, sistema de ar condicionado, assentos em couro e iluminação individual para leitura. A empresa vencedora da licitação também deve treinar dois pilotos e dois mecânicos para manutenção. Também faz parte da licitação a compra de um novo helicóptero para a Secretaria de Saúde do Estado, com características semelhantes, totalizando um valor máximo de R$ 17,7 milhões para as duas aeronaves.

domingo, 9 de outubro de 2011

A arte do discurso, por Sérgio Cabral

Vejam discurso do Sérgio Cabral em Nova Friburgo, no dia 05/09/2009, antes da tragédia.
Lembro a todos que ele não colocou mais os pés lá, nem mesmo para confortar as vítimas.
Reparem como ele mente com facilidade.
Segundo comentários no youtube:
"Será que o governador é um doente?

Ele mente descaradamente com a maior naturalidade.

Parece que está sofrendo, quando na verdade está apenas se impondo.

Coloca-se como herói, mas sabemos que ele é o vilão.

Parece muito com a personagem Ivone de Caminho das Índias.

É perverso com requinte.

FORA CABRAL"

Segue vídeo.
Abraços!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Repaginação, o "Porto Maravilha"

"Porto Maravilha" é o nome escolhido para a "repaginação" da zona portuária da cidade do Rio de Janeiro.
Em tempo, um projeto para uma área tão esquecida da cidade.
No entanto, parece que algumas particularidades tendem a ser apagadas da região.
Bairros tradicionais (não só pela idade, mas também pela sua história), como Gamboa, Santo Cristo e Saúde, tendem a ser descaracterizados.
Para quem não sabe, foi no Morro da Providência (Gamboa) que surgiu a primeira favela da cidade do Rio. Além disso, estes bairros, embora localizados no coração da segunda maior metrópole brasileira, ainda mantêm resquícios do passado, com relações típicas de cidades pequenas entre os seus moradores.
Lá também existe um patrimônio incontestável da história da cidade, como casarios portugueses, o Cemitério dos Ingleses, o prédio do Jornal do Commércio, entre outros.
A questão é que a reforma tende a remover parte da população que habita estes bairros, além da construção de prédios com pequeno valor simbólico para a região e que mudam radicalmente o padrão de construção.
Sim, sei que existem galpões abandonados que necessitam de reforma urgente, mas precisa tirar a população? Precisa descaracterizar o que restou de belo nesta paisagem abandonada há décadas pelo poder público? Será impossível conciliar desenvolvimento e reforma urbanística com tradição?
Acho que os governantes deveriam ouvir a população, saber suas necessidades, e não comprar um pacote fechado de outro país, como se nada originalmente existisse no local a ser repaginado. Sim, esta é a ideia. Repaginação, e não reforma. Triste, né?

Abraços!

domingo, 2 de outubro de 2011

Cabral e Garotinho

Antes do "rompimento", era assim que o Cabral se referia ao Garotinho. Vejam só quanto amor.
Abraços!