sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Verba para quem não existe

Imaginem só: um órgão público SEM sede, SEM estatuto e com apenas 6 funcionários já conta com uma verba de R$ 21 milhões apenas para este ano! Somente em um estado com um governador SEM decência (Sérgio Cabral) e um prefeito SEM vergonha (Eduardo Paes) para isso acontecer. Segue matéria da Folha.

Abraços!

Órgão olímpico, sem sede e estatuto, já tem R$ 21 milhões

DE SÃO PAULO

A APO (Autoridade Pública Olímpica), ainda sem sede, sem estatuto definido, e com só seis funcionários nomeados até hoje, já tem à disposição R$ 21 milhões para gastar neste ano. O valor consta no contrato assinado entre a presidente Dilma Rousseff, o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes

A informação está na reportagem de Italo Nogueira, do Rio, publicada nesta quinta-feira pela Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Na prática, a União vai bancar quase tudo. Do total, R$ 20,8 milhões sairão dos cofres do governo federal. Estado e município contribuirão com R$ 100 mil cada um.

A entidade tem como finalidade controlar as obras para os Jogos do Rio-2016.

A Folha tentou contato com o presidente da APO (Autoridade Pública Olímpica), Márcio Fortes, e com o Ministério do Planejamento, ao qual a APO está vinculada, para comentar o orçamento de 2011, mas sem retorno. O governo e a prefeitura do Rio afirmam ser atribuição da APO falar sobre o contrato.

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