sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Não há vagas para político sério

Notícias tristes devem ser dadas de forma rápida e direta: depois de denunciar esquemas de corrupção, exigir uma postura mais ética do (infelizmente) governador, Sérgio Cabral, e de seu "pupilo" e atual prefeito do Rio, Eduardo Paes, além de ter presidido a CPI das Milícias, o deputado Marcelo Freixo (PSOL) terá que fugir do Brasil.
Isso mesmo, o deputado aceitou um convite da Anistia Internacional para sair do Brasil por "uns tempos", já que a Secretaria de Segurança afirma desconhecer as ameaças, apesar de denúncias feitas no "Disque-Denúncia".
Lembro a todos que milicianos já mostraram que são capazes de promover atentados com a morte brutal da juíza Patrícia Acioli, em agosto deste ano.
Menciono também que Cabral confraternizou de diversas ocasiões com milicianos e que Paes era (ou será que ainda é?) a favor das milícias.
Nesses momentos me questiono sobre "ser brasileira": não há vagas para pessoas sérias no Brasil, pois estas são mortas, ameaçadas ou tem que fugir para sobreviver. Triste, né?
Abraços!

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